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Mal de Alzheimer – Doença Progressiva Destrói Memória

Neuro BlogDoença de alzheimerMal de Alzheimer - Doença Progressiva Destrói Memória

Por Neuro Blog

Mal de Alzheimer Doença de Alzheimer: Doença progressiva que destrói a memória e outras funções mentais importantes. As conexões das células cerebrais e as próprias células se degeneram e morrem, eventualmente destruindo a memória e outras funções mentais importantes. Perda de memória e confusão são os principais sintomas. Não existe cura, mas os medicamentos e as estratégias de controle podem melhorar os sintomas temporariamente.

Mal de Alzheimer – Doença de Alzheimer

O que é o Mal de Alzheimer – Doença de Alzheimer? 

A Doença de Alzheimer ou mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que acomete pessoas com mais idade. Funções cerebrais porquê memória, linguagem, cômputo, comportamento são comprometidas de forma lentamente progressiva levando o paciente a uma subordinação para executar suas atividades de vida diária.

É um processo dissemelhante do envelhecimento cerebral, pois ocorrem alterações patológicas no tecido cerebral porquê deposição de proteínas anormais e morte celular.

As Causas do Mal de Alzheimer

A medicina ainda não sabe a justificação do Alzheimer, embora seja espargido o processo de perda de células cerebrais. O que se sabe é que existe uma potente relação com a idade, ou seja, quanto mais idoso, maior a chance de desenvolver a doença.

O Mal de AlzheimerDoença de Alzheimer não tem um caráter nitidamente genético, com transmissão direta de geração a geração. O que se estima é que haja a transmissão da predisposição para desenvolvê-la, o que, junto a fatores ambientais, poderá ou não desencadeá-la.

Principais  Sintomas
 
Os primeiros sinais são a perda de memória e o comportamento transformado do quidam. Não é qualquer perda de memória que devemos permanecer alertas, mas àquela que se repete e começa a comprometer o dia a dia da pessoa, interferindo no funcionamento das atividades pessoais.

Com o evoluir da doença, estas perdas são cada vez mais progressivas e comprometem até memórias autobiográficas do paciente (porquê nome dos filhos e netos).

As alterações comportamentais podem ocorrer desde o início e são muito frequentes no discurso da doença. Indivíduos com Alzheimer podem ter características depressivas, de conflito e de agressividade, ou até mesmo delírios e alucinações.

Diagnóstico

O diagnóstico atualmente se dá com a entrevista médica e a exclusão de outras doenças por meio de exames de sangue e de imagem (tomografia ou sonância magnética) e avaliação neuropsicológica (expandida ou computadorizada). Não existe ainda um marcador biológico da doença, ou seja, um vistoria único que o médico possa pedir e ter a segurança totalidade do diagnóstico, mas recentes avanços laboratoriais tem melhorado a acurácia diagnóstica.

Tratamento

Existem medicações atualmente que estabilizam a doença ou diminuem a velocidade de perda funcional em tapume de cinco anos ou mais, podendo oferecer mais tempo com qualidade de vida ao paciente e aos familiares. Apesar do Alzheimer não ter tratamento, estas medicações, desde que muito otimizadas, podem oferecer conforto, consolação e qualidade de vida.

​Prevenção
 
Atualmente podemos atuar em cinco áreas de prevenção de demência que terão muito mais efeito se realizadas conjuntamente, e mais eficazes se iniciadas precocemente:

  • Atividade Física apropriada para idade
    • de preferencia atividade aeróbica;
  • Sustento balanceada e voltada para provisões naturais
    • dieta do mediterrâneo, provisões ricos em ômega 3;
  • Prevenção de fatores de risco vascular porquê controlar diabetes, hipertensão, dislipidemias.
    • Evitar tabagismo, álcool em excesso;
  • Atividade Intelectual:
    • Testes,
    • Exercícios Mentais,
    • Manutenção atividade profissional,
    • programa de reparação cognitiva;
  • Preservação das Relações Sociais com
    • Amigos e
    • Familiares
      • Convívio Interpessoal,
      • Manutenção e
      • Reforço de vínculos afetivos.

Ainda não existem remédios milagrosos ou procedimentos definitivos, porém a medicina tem evoluído rapidamente na procura dos melhores recursos para tratar e prevenir o Alzheimer.

Incidência

No Brasil estima-se que tapume de um milhão de pessoas sofram de Alzheimer. A doença acomete principalmente pessoas entre 60 e 90 anos, podendo manar antes e também depois desta fita de idade, porém com menor frequência.

Desde o início dos sintomas, porquê o esquecimento, até um comprometimento mais grave, com limitação de marcha e da capacidade de engolir, podem se passar de 10 a 15 anos. A doença em si não leva à morte, mas sim a complicações decorrentes do comprometimento de diversas funções

Mais Informações sobre o Mal de Alzheimer na Internet

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